Entenda como funciona a aromaterapia para bebês

A aromaterapia é uma prática milenar, terapêutica que pode gerar diversos benefícios para o nosso organismo. Nós já falamos aqui sobre o que é a aromaterapia e como aplicá-la nos seus negócios, mas hoje vamos segmentar ainda mais o conhecimento, focando num ponto específico, mas de grande interesse: a aromaterapia para bebês.

O que é a aromaterapia?

Antes de começar a falar sobre os benefícios, cabe uma recapitulada no que consiste a aromaterapia em si. Como falamos na outra matéria, a aromaterapia é uma prática integrativa complementar em saúde (PICS), ou seja, uma prática que tem como objetivo principal prevenir agravos à saúde, e promover uma melhoria da saúde por meio de laços terapêuticos.

No caso da aromaterapia, em específico, o tratamento consiste no uso de óleos essenciais, que liberam propriedades que podem ser benéficas para a saúde, e podem auxiliar no combate à ansiedade, alergia, insônia e, até mesmo, à depressão e a outros sintomas. Esses óleos, geralmente, vêm de fontes naturais. Plantas, raízes, flores, cascas, folhas. Tudo isso é cuidadosamente estudado, separado e destilado.

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Esses óleos são, comumente, inalados ou aplicados na pele, onde podem ser melhor absorvidos pelo nosso corpo, buscando estimular áreas do cérebro, buscando melhorias na relação com emoção e memória, ou efeitos que sejam calmantes e revitalizantes.

A aromaterapia no dia a dia de bebês

Com tantos benefícios, é fácil entender por que a aromaterapia é tão procurada. Afinal, problemas de sono, cólicas ou problemas respiratórios, por exemplo, costumam afetar com ainda mais intensidade os pequenos, que nem mesmo têm a possibilidade de externalizar suas dores com mais do que choramingos.

Por terem a pele extremamente sensível, com seus sistemas ainda em desenvolvimento, se adaptando à vida fora do útero, é preciso ainda mais cautela. Dito isso, podemos analisar os diversos benefícios que a aromaterapia pode trazer no dia a dia dos pequenos.

Quais são os benefícios que a aromaterapia tem com bebês?

  1. Melhora do Sono

A insônia e as dificuldades para dormir são problemas bastante comuns entre bebês (e acabam até mesmo afetando pais, irmãos e avós que convivem com os infantes), por isso, a aromaterapia pode ser uma salvadora de vidas (e noites de sono). Óleos como o de lavanda, camomila e tangerina são conhecidos por suas propriedades calmantes, que podem ajudar a promover uma noite de sono tranquila;

  1. Alívio de cólicas e desconfortos

Cólicas são mais um dos “pesadelos” que afetam tanto os recém-nascidos quanto aqueles que convivem com os bebês. As massagens abdominais suaves podem ajudar bastante nesses casos, ainda mais quando são aliadas a óleos que auxiliam no alívio do desconforto digestivo, como o de erva-doce (sempre diluído em algum óleo carreador, para evitar agressões à pele sensível do bebê);

  1. Redução de irritabilidade e de estresse

A falta de sono e as cólicas, além do nascimento de novos dentinhos, podem causar ainda mais desconforto na forma de estresse, que deixa os pequenos bastante irritadiços. Óleos, como o de camomila e neroli, podem ajudar a acalmar os nervos do bebê, e proporcionar um ambiente muito mais tranquilo;

  1. Auxílio na melhora de problemas respiratórios

Óleos como o de eucalipto radiata (uma variação mais suave) pode ajudar a descongestionar as vias respiratórias de bebês com resfriados ou problemas respiratórios mais leves e, como sempre, é importante ter a atenção quanto à diluição correta;

  1. Fortalecimento do vínculo com os pais

Nesse caso, um benefício mais “externo”, mas ainda relacionado à aromaterapia é o fortalecimento dos vínculos. Encaixar momentos de relaxamento, com uma massagem no bebê, por exemplo, pode ser uma prática que ajude a criar um momento de carinho e interação entre os pais e o bebê, fortalecendo os vínculos.

Quais são os cuidados essenciais com a aromaterapia aplicada em bebês?

Como já citamos alguns benefícios, não custa discorrer um pouquinho também sobre as atenções necessárias para orientar o consumidor. O primeiro, e mais essencial, é o modo de uso.

A pele do bebê, como falamos, é extremamente sensível, e o uso incorreto dos óleos pode acabar irritando a pele.

É importante ser claro ao informar as melhores práticas de aplicação.  Os óleos essenciais não devem ser aplicados diretamente sobre a pele, seja do bebê ou de adultos. É necessário diluí-los em um óleo carreador adequado para minimizar riscos.

Mostrar a ampla forma de aplicação, como as massagens relaxantes que explicamos acima, a aplicação de gotinhas diluídas do óleo nas roupas, ou roupas de cama, além, claro, do uso de aromatizadores e difusores.

Reforçando mais uma vez a necessidade de cuidado com o cliente, afinal, se ele busca por alívio, bem-estar e fortalecimento de vínculos, a boa comunicação é parte essencial nessa experiência.

Como anda o mercado de aromaterapia para bebês?

Se o seu interesse é comercial, pode ficar tranquilo. O Brasil já é o maior exportador, em volume, de óleos essenciais do mundo, e a prática da aromaterapia é, até mesmo, ofertada no SUS.

Você pode, inclusive, ler mais sobre isso nesta matéria que preparamos sobre o mercado de fragrâncias de bem-estar.

A aromaterapia é uma prática que traz bem-estar em diversas frentes, por isso, ter parceiros responsáveis faz toda a diferença.

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